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Acontecimentos que mexem com o equilíbrio do mercado.

 

 

     Como deverá se comportar o mercado depois que passar toda essa pandemia  e quando todos estiverem vacinados e devidamente seguros?

     Quais estratégias usará o mercado do turismo, por exemplo, que ficou zerado com todos esses acontecimentos?

Qual será a mentalidade do consumidor depois de todos esses fatos?

     Como o mercado financeiro reagirá com a liberação das pessoas para a vida “normal” ?

O que será prioridade? O que poderá perder valor?

     Essas e outras perguntas surgirão com respostas ainda não conhecidas mas, sabemos que uma coisa será comum em todas as respostas. A COMUNICAÇÃO.

     Uma possível “enxurrada” de promoções e descontos poderá predominar nas ações de marketing da maioria das empresas.

     Afinal as mercadorias em estoque devem ser colocadas pra fora, folhas de pagamento precisarão ser honradas, fornecedores estarão colocando novas negociações em cima da mesa para aumentar o giro de mercadorias e circulação do dinheiro para quem comprar, vender, quitar e retomar crédito sejam coisas que deverão aquecer o mercado.

     Na prática podemos afirmar que as empresas que forem mais ágeis em suas estratégias sairão na frente levando mais vantagem nesse momento de retomada de crescimento.  Informar aos clientes que o “disque entrega” passou a ser uma ferramenta a mais no relacionamento entre fornecedores, clientes, distribuidoras e prestadores de serviços diversos.

     A comodidade de receber em casa deve ter continuidade por conta de que muitas pessoas que antes da pandemia não utilizavam essa cômoda ferramenta de compra agora passaram a utilizar por ver que o custo que tinham com deslocamento, estacionamento e tempo para ir e vir que se otimizam com as entregas domiciliares.

     Os pacotes de turismo devem sentir um incremento enorme em virtude da necessidade do turista precisar respirar novos ares na segurança de estar vacinado e com os novos costumes como exemplo o de se preocupar mais com os detalhes da higiene pessoal, elemento de destaque que ficou mais em evidência com todos esses acontecimentos.

Quais incentivos poderemos esperar do lado governamental para incrementar a volta ao consumo com crescimento do mercado e retomada comercial?

     Todas essas respostas só serão possíveis de se observar na medida em que a área da saúde tiver informações seguras e cientificamente comprovadas para colocar a população fora de todo esse pânico causado pela sensação de apocalipse criada por este maldito vírus.  

Luciano Costa.

Crianças aprendendo educação financeira + Adolescentes empreendendo = Adultos empresários gerando oportunidades.

O que você acha?

 

     Quando uma criança chora porque não teve dois reais para compra um picolé do vendedor que passou na rua está na hora de ensinar o que é dinheiro, pra que serve, como lidar com ele e quais as responsabilidades para não deixa-lo escapar das mãos.

 

Pareceu muita crueldade? Mas não é.

 

     Nesta faixa etária entre os 4anos até pré adolescência as crianças estão em formação de personalidade e serão, inevitavelmente, fruto do meio em que vivem com absorção imediata do que escutam, jeito de falar, gírias, convívio com as virtudes e defeitos dos adultos que as cercam.

Se elas (as crianças) se obrigam a aprender de qualquer jeito porque então não ensinar do jeito certo.

O que elas entenderem como “certo” nessa fase irão levar consigo para resto da vida.

 

     “Independente do tamanho de sua mesada sempre guarde metade e gaste corretamente a outra com o que lhe trás alegria.” Assim não sentirá culpa por ter gasto todo o dinheiro.

Para uma criança que tem tudo dentro de casa e nada lhe falta, o tamanho da mesada é só uma questão de mentalidade. 10, 50, 100 ou 200 será só uma ideia de alimentar desejos mais caros ou momentâneos. Em quanto tempo ela deverá ter disciplina para juntar valores maiores e adquirir coisas “grandes” ou com que regularidade ela está gastando tudo com bobagens?

 

     Desejar adquirir aparelhos eletrônicos será por necessidade ou só para se exibir ou competir com os demais colegas em sala de aula? É preciso identificar nos argumentos delas o que é um e o que é outro.

 

     Uma vez na adolescência com desejos mais caros está na hora de praticar a geração de renda ou pelo menos saber como ela se processa para a frase “mãe me dá. . . . “ não seja mais repetida dentro de casa e sim “como posso fazer para comprar . . . .”.

     Querer 3 mil para comprar um iPhone novo deve vir junto com a ideia de saber o são 3mil, o que se pode fazer com esse valor no mundo real, como se faz para ganhar 3 mil, quantos clientes eu preciso conquistar para gerar vendas que me remunerem com esse valor, quanto de farinha e fermento é preciso para fazer quantos bolos para vender e gerar 3 mil?

 

     Não tenha melindres em conversar sobre isso com os adolescentes. Eles se tornarão mais fortes e decididos para fazer as coisas quando souberem qual caminho seguir com a orientação certa. Já temos formados desempregados demais sem saber como ganhar dinheiro com o que aprenderam na faculdade.

 

     Ou ensinamos aos adolescentes a serem corajosos em arriscar ou teremos sempre uma geração “nem, nem”  frágil e cheia de medos por não encara o mundo como uma grande oportunidade de crescimento.

 

Luciano Costa.

Regras excessivas travam os processos, mas na medida em que esses processos se automatizam !

 

     Nos sistemas tradicionais de trabalho piramidal, onde todos devem prestar contas de valores, prazos e horários de serviços prestados é muito comum o empurra- empurra das rotinas e obrigações diárias. 

 

     É preciso haver austeridade nessas cobranças de responsabilidades a fim de evitar as tradicionais perdas no decurso das execuções de tarefas. 

 

    Nesse momento, podemos observar que colaboradores são tratados como meros operadores de um processo mecanicamente perigoso, substituível e numérico, como se fossem peças de uma engrenagem fadada ao desgaste e extinção. Neste sentido, a mercadologia comprova que todas as funções de repetição estão sendo substituídas por maquinário específico eliminando por definitivo a maioria dessas funções. 

 

    Funções como cobradores de coletivos, cortadores de cana, office boy, corretores de imóveis e seguros, cobrador de porta em porta, carteiros e até mesmo os taxistas e motoristas de aplicativos, tendem a desaparecer por definitivo ante a evolução dos drones, que tranportarão as pessoas a partir de uma central que farão embarque/desembarque verticais com trajetos em linha reta com 20% do tempo de viagem retirando das ruas milhares de veículos que circulam todos os dias. 

 

     Os processos automatizados são inevitáveis, massificados, lucrativos, rápidos e desumanos no que se referem à mão de obra. 

 

     Sejamos todos bem-vindos ao futuro, mais presente do que nunca.

Luciano Costa.

Já planejei tudo. E agora?

 

Sempre olhe para rua como uma GRANDE oportunidade a ser conquistada. 

 

     Saia de casa cedo na intenção de divulgar seus produtos para pessoas que vão te dizer NÃO. Qualquer sim que surgir será lucro. 

 

     Promova o custo benefício de seus produtos/serviços sem falar os preços.

 

     Deixe as pessoas sentirem a qualidade de seus produtos e/ou a vantagem de adquirir seus serviços.

 

     SEMPRE faça promoções. 

Bônus, brinde, desconto, grátis, últimas unidades, só até hoje, imperdível, vantagem, na compra de dois ganhe. . . . , valor do produto por dia de uso(÷30) e por fim quantos amigos seus você pode beneficiar com este produto/serviço. 

 

NENHUMA empresa particular no mundo sobrevive sem VENDAS. 

     Até mesmo o seu escritório de arquitetura ou consultório precisa de um departamento com essa especificidade. 

 

     NADA é mais gratificante do que terminar cada dia com o resultado do seu trabalho de vendas no bolso ou na sua maquineta de cards.

 

     Se hoje não aconteceu, saia mais cedo amanhã e repita, mais uma vez, todas as tarefas. Ninguém nasce vendedor, mas todos sabemos falar sobre nosso trabalho com entusiasmo e brilho nos olhos. 

 

     Se fosse pra trabalhar para os outros em troca de um salário no fim do mês faríamos inclusive o relatório que ajuda nas revisitas do mês seguinte. 

 

     Volte no mesmo cliente que não comprou diversas vezes até ele se render a alguma novidade sua. 

 

     Clientes sempre estão armados para te dizer NÃO e você sempre sabe disso, então nunca saia triste de um cliente que não comprou, ele não quis hoje mas pode querer na próxima semana. 

 

     As pessoas mudam e suas necessidades também. Um determinado dia o cliente resolve falar contigo, talvez reconhecendo seu profissionalismo mesmo sem te dizer da admiração dela pela sua persistência. 

 

Acostume-se a visitar todos os dias.

A oferecer produtos todos os dias.

A falar livremente sobre as incríveis vantagens dele comprar de você e crie uma credibilidade ilibada com sua carteira de clientes.

Luciano Costa

Relacionamento

 

     Uma das melhores formas de atingir os nossos objetivos está no bom relacionamento com clientes, fornecedores, colaboradores e leitores.

 

     Descentralizar as ações delegando poder as pessoas de forma motivacional nos faz observar resultados gratificantes.

 

     O que nossa empresa pretende ser aos olhos do mercado está diretamente ligado ao tipo de tratamento e a qualidade dos produtos e serviços que ofereço aos nossos clientes.

 

     É preciso valorizar pessoas, marcas, produtos e imagem institucional para garantir a continuidade dos processos com foco nos resultados tangíveis e intangíveis.

 

     Programar cursos de capacitação e eventos comemorativos, transformá-los em notícia e divulgá-los para o nosso público alvo com uma editoração específica e clara para obter resultados consistentes.

Luciano Costa.

Luciano Costa

Jornalista Repórter Fotográfico

Mtb/Drt RJ 16018 /1982

http://lucianocostafoto.blogspot.com.br/ 

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