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Próxima tiragem
15/05/2022
Entrevistas com empresários que, bravamente, conseguem sobreviver a esse quadro de expectativas, riscos e oportunidades onde as opções de investimentos são cada vez mais voláteis e competitivas. Como diversificar receitas em diversos ramos não sazonais e quanto custa isso em tempo e dinheiro ?
MARKETING
O que é?
Quem faz?
Quais as tendências?
O que você vai encontrar nesta obra? Um estudo no qual pro curamos traçar linhas objetivas das atividades de marketing em relação aos processos de gestão.
Para isso, buscamos fundamentos nas publicações e nos conceitos das autoridades da área estudiosos cujas atividades académicas e prá- ticas profissionais têm influenciado todos os envolvidos com marketing.
Entre eles, Kotler, McCarthy, Perreault Junior, Fisk, Stevens e tantos outros.
Procuramos interligar os vários estudos e informações para responder às seguintes questões:
O que é marketing?
Quais as tendências atuais do marketing?
Quais as principais ferramentas para traçar estratégias e implantar um plano de marketing?
Como elaborar e pôr em o planejamento?
Quem é e o que faz o profissional de marketing?
Você poderá acompanhar essa abordagem ao longo dos seis capítulos que constituem este livro.
No primeiro capítulo, o foco se concentra em definições, conceitos, objetivos e evolução do marketing além de incluir concepções sobre mercado e orientação mercadológica das organizações, com contextualizações dos vários tipos apresentados.
No segundo, fizemos uma ampla caracterização e exemplificação (por meio do posicionamento no mercado de organizações conhecidas) de áreas e tipos de marketing.
Desenhado esse panorama sobre marketing, no terceiro capítulo iniciamos o estudo detalhado dos 4 Ps do composto de marketing abordando o produto com todos os elementos de sua composição (marca, rótulo, qualidade, variedade, design, embalagem, tamanho, ser viços agregados, garantia e devolução).
Essa apresentação do composto continua no quarto capítulo, com os Ps de praça e preço, e a concluímos no quinto capítulo, com o P de promoção, no qual expomos uma análise de promoção realizada em três supermercados, usando os 6 Ps do mix varejista, ou seja, houve à introdução de mais dois Ps: apresentação da loja ou perfil (presentation) e pessoal (people).
Por fim, o sexto capítulo examina o plano de marketing e sua gestão, desde sua elaboração até a aplicação e o retorno. Apresentamos ainda uma visão panorâmica das possibilidades de atuação do profissional de marketing baseando-nos nas categorias descritas pelo documento denominado Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), do Ministério do Trabalho e Emprego.
Lembramos que o objetivo da obra não é esgotar os assuntos aqui abordados, mas sim introduzi-los, traçar um painel geral. A preocupação na elaboração deste livro ficou centrada, além de nos conteúdos, em produzir um texto que dialogasse com o leitor. Por isso, você é constantemente convidado a interferir no discurso.
Mas como operacionalizamos isso?
Introduzindo perguntas constantes; oferecendo informações adicionais sobre pessoas que fazem o marketing, livros e sites; buscando material atual e exemplos retirados do contexto por meio de imagens e textos da mídia, bem como de outras publicações; elaborando sínteses contínuas no transcorrer do assunto.
Para visualizarmos esse processo, recorremos à diagramação para destacar a importância de determinadas informações.
Agora, aguardamos seu retorno para darmos continuidade à conversação!
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A importância da NEGOCIAÇÃO
Não precisamos necessariamente falar em dinheiro quando falamos em negociação.
Num passado não muito distante tudo era feito através de escambo, trocava-se produtos por produtos ou serviços por serviços ou até mesmo serviço por produtos. Não havia uma medida exata para saber quanto custava cada objeto ou serviço que variavam de acordo com a fartura ou escassez de cada um.
O mesmo ainda acontece hoje mesmo com todas as métrica de quantidades e valores pré determinadas.
Quando sobram mercadorias nas prateleiras viram promoções, quando está escassa cobrasse ágio.
Quando eu tenho um monopólio cobro o que quiser até a hora que surgirem alternativas para o meu produto exclusivo. A caneta que assinou a lei Áurea pode não ter preço mas, as canetas do modelo parecido com a que assinou o mesmo documento fabricadas em série já podem ter preços acessíveis até a alunos do ensino fundamental.
Quando eu tenho um produto publicitário que vai salvar o seu negócio ele pode ter muito valor desde que eu tenha a capacidade de convencê-lo de todos os meus argumentos e consiga mostrar que o investimento vai lhe trazer resultados bem superiores aos que a empresa tem agora.
Negociar é a arte da comunicação com necessidade de imposição de meus argumentos contrapondo-se aos seus argumentos de me convencer a fazer um preço do seu gosto.
No pensamento dos nossos empresários só deveriam me pagar se o meu projeto desse resultado conforme o que informei na hora da venda.
Nesse momento chega ao ápice a capacidade de negociação entre ambos quando os dois querem levar vantagem pra poder mostrar para os seus e para si próprio que foi capaz de convencer alguém de suas vontades (principal características de qualquer diretor executivo) e quando isso não acontece a parte que cedeu diz que trabalhou bem fechando dentro da margem de negociação.
A negociação também pode ser medida pela capacidade de convencer as pessoas a fazerem as coisas em troca de um argumento sentimental ou persuasivo, ou seja, ou eu te convenço pedindo com argumentos quase “umedecidos” por lágrimas ou usando argumentos fortes tirando de você alguma coisa que você só tem quando está sob minha gestão e conclui, normalmente com um sorriso sarcástico ao final de mais uma “queda de braço” que não envolveu dinheiro.
Na infância nossas vontades são impostas sob condição de: Ou me dá ou eu choro, faço barulho, me jogo no chão, faço cara feia, fico resmungando ou saio com raiva batendo com o pé fortemente ao chão. O risco nesses casos é não ter a noção do que pode acontecer depois. Ou eu consigo convencer ou vou levo uma surra pra nunca mais usar novamente esses mesmos argumentos.
A negociação se torna ainda mais evidente na hora de uma entrevista de emprego com 90% de força de quem contrata e o restante pela sorte de encontrar um contratante de bom humor.
O contratante nunca pergunta quanto você quer receber pelos seus serviços. Ele apenas diz quanto a empresa paga para um funcionário naquela posição e você não encontra espaço para um plano B nos números e muito menos poder dizer que não intenciona trabalhar aos sábados, principalmente quando o contratante revela que alguns sábados será necessário ir até mais tarde para o levantamento de estoque, e o contratado aceita quase chorando e sai da negociação com dois sentimentos distintos: Primeiro: Não estou mais desempregado e em segundo: Vendi minha alma em troca de um dinheiro que não será o suficiente para pagar todas as contas. Fui contratado para realizar os sonhos dos outros em detrimento dos meus sonhos.
Negociações causam emoções fortes e sentimentos opostos dependendo do final de cada etapa. Algumas vezes usamos o argumento da urgência (ultimas unidades, só até hoje) ou os preços vão mudar por ser fim de estoque e os próximos terão aumentos significativos.
Negociação também acontece com filhos cheios de vontades ou parentes que se acham cheios de direitos contra a sua capacidade de bancar os custos dos outros dentro da sua casa.
Se você não tiver argumentos para convencer todos de casa a economizar todos vão continuar achando que estão colaborando mesmo quando você observa que todas as vezes que você chega em casa toda a casa está acesa, algumas torneiras mal fechadas e uma chaleira com água fervendo no fogão há longo tempo como se o gás fosse eterno, a empresa energética fosse filantrópica e a conta de água fosse uma coisa simbólica.
A negociação também acontece nos momentos religiosos. Todas as religiões se baseiam nas nossas culpas pra poder receber de nós os dízimos que nos dariam a absolvição de nossos pecados dando a nós a sensação de salvação eterna a cada contribuição mesmo sabendo que Cristo andava a pé com sandálias de couro e só tinha duas mudas de roupa contrapondo-se à pompa dos prédios sinuosos e bem iluminados com alguns detalhes dourados de hoje. Mesmo sabendo que nossa fé não depende nosso saldo bancário e que a condição de ir para o céu depende mais da pessoa que somos no nosso dia a dia do que quantas vezes vamos até a caixa de coleta.
Negociação é uma arte que, usada regularmente, ajuda você a ter que se renovar constantemente por conta de estarmos sempre em contato com pessoas menos ou bem sucedidas e observaremos sempre os itens de comparação que mais nos chamam atenção.
Negociações nos ajudam a bater nossas metas, atingir nossos objetivos e realizar nossos sonhos.
Temos sempre que estar muito otimistas todos os dias para obtermos maiores chances de resultados positivos em todas as nossas negociações.
Luciano Costa.
Imagem ilustrativa de situações antagônicas (emocional, cultural e financeiro).
Oportunidades, Atitudes, Resultados e Sucesso!
Como funciona isso?
É comum se ouvir dizer que: Oportunidade é igual a um cavalo selado, se passar perto de você, suba porque pode ser que ele passe apenas uma vez . . . . .Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida. . . . Que as oportunidades nunca são desproporcionais à nossa preparação, mas precisamos saber o momento exato de agarrá-las.
Na verdade as oportunidades não devem ser aguardadas, mas PERSEGUIDAS ou CRIADAS.
É preciso olhar para as oportunidades e analisar o custo/benefício de cada uma e lembrar sempre que “OPORTUNIDADES COM RESULTADOS FANTASIOSOS ESCONDEM PREJUÍZOS EMINENTES”. Ninguém fica rico de um mês pro outro com um negócio lícito. Principalmente quando se fala de mercado financeiro.
Oportunidade + Análise de custos e benefícios + Planejamento estratégico + Determinação e foco + Tempo definido para realização das metas = Resultados.
Isso deve ser revisto todos os dias até se alcançar as metas pré-estabelecidas. Agora vale a pena lembrar que o SUCESSO só acontecerá se o seu projeto for focado em beneficiar o maior número de pessoas possível. Sucesso não é algo que se comemore sozinho. Ninguém é feliz comemorando de forma solitária como um psicopata.
Entre os fatores de sucesso se pode destacar o crescimento: Pessoal, profissional e financeiro de seus parceiros de negócios. Poder comemorar com essas pessoas o novo endereço, o novo carro, as realizações dos sonhos engavetados de toda a equipe.
É preciso ousadia para acreditar que a sua matemática é bem especificada e clara, mensurável e fácil de ser vista pela equipe, ambiciosa no sentido de poder sonhar com coisas grandiosas, realista com resultados possíveis a partir da execução de uma rotina de trabalho com dedicação exemplar e por fim, disciplina com as tarefas diárias sempre comprometido com o tempo de conclusão dos processos até a comemoração da conquista do grupo.
É gratificante quando as pessoas podem olhar para trás e ver de onde vieram e onde chegaram graças a grandiosidade de seus projetos, honestidade nos momentos mais duvidosos, carisma na hora de fazer a equipe acreditar no que você tem como certeza/meta e principalmente fazer a equipe acreditar na sua capacidade de liderar tomando a frente pra fazer primeiro e mostrar pro grupo que é possível cada passo e executar a cada dia passo a passo até a conclusão.
Ninguém consegue ser feliz com um salário mínimo um mês após o outro durantes vários anos seguidos esperando se aposentar e descobrir que mal dá pra comprar seus próprios remédios. Tarde demais, a vida já está chegando ao fim.
Ninguém se sente feliz em chegar aos 60 anos morando no mesmo casebre onde nasceu.
Ninguém é culpado por ter nascido pobre, mas será responsabilizado por desperdiçar as oportunidades que a vida coloca diante de seus olhos. Nesse momento o MEDO deve ser colocado de lado e a ousadia deve motivar suas atitudes. Não se pode ter medo de perder o que nunca teve.
“Coragem. Eu estarei contigo todos os dias até o fim dos tempos.” (Mt 28,20). . . Quem já ouviu essa frase de alguém de credibilidade inquestionável?
Olhe as duas fotos que ilustram esse texto e decida que vida você pretende ter e/ou proporcionar para sua família. O que é preciso fazer dia após dia durante quanto tempo para a sua vida ser exemplo de prosperidade e realizações. Faça o que é preciso ser feito e fale pra você mesmo: Eu vou pagar o preço para atingir meus resultados. Eu mereço ter resultados melhores. Eu preciso ter os meus números de hoje melhores que os de ontem. Nada estará terminado até que eu tenha atingido minhas metas.
Luciano Costa
